01
Aumento no número de perdas auditivas em 25% a cada ano, causado principalmente pela grande exposição a ruídos nocivos e ao uso indiscriminado de fones de ouvido. A perda auditiva é um processo lento e insidioso, e as mudanças podem ocorrer ao longo de muitos anos e não são reversíveis. Entre os idosos que sofrem de perda auditiva, há maiores incidências de depressão , ansiedade , maior taxa de hospitalização e maior taxa de quedas. Há também a associação entre perda auditiva e declínio mental, em pessoas que não usam aparelho auditivo! E estudos mostram que 75% da população com perda auditiva ainda não foram diagnosticados corretamente!
02
Aumento da expectativa de vida da população!
Com o crescimento de idosos e a busca de qualidade de vida na terceira idade, doenças como AVC, Alzheimer e Parkinson são bem frequentes em consultórios fonoaudiológico! Pois a reabilitação da comunicação e adequação da deglutição e alimentação são essenciais pra a qualidade de vida de qualquer pessoa!
04
Busca por qualidade de ensino e avaliação das crianças com dificuldades escolares ;
Antigamente as crianças com dificuldades eram acompanhadas por reforço e a família se conformava com o déficit cognitivo sem buscar explicação e tratamento! Hoje os professores e familiares buscam compreender e diagnosticar de forma adequada essas falhas. Surgindo a necessidade de avaliação e acompanhamento por fonoaudiológico para dislexia, apraxia, discalculia, tdah, entre outras!
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Inserção nos tratamento hospitalares, como parte da equipe multi;
A disfagia e as disfunções na comunicação devem ser acompanhadas pelo profissional adequado, sendo essencial a participação do fonoaudiólogo junto à equipe de neo, neuro e pediatria! E esse acompanhamento faz toda diferença no processo de internação, com melhores prognósticos e agilizando muitas vezes o processo de alta do paciente! O que é de suma importância, hoje em dia, em tempo de pandemia!
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Aumento real na incidência do autismo! O Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresenta uma prevalência (quantidade de casos do transtorno em dado momento) relativamente alta na população, aproximadamente 1 a 2% das crianças e adolescentes no mundo apresentam TEA. Isso significa que a incidência do autismo mais do que duplicou em 12 anos.
Através do tratamento fonoaudiológico, de técnicas de relacionamento, treinamento, essa criança se torna mais funcional e sociável, o que diminui o impacto dos sintomas e alterações de comportamento ao longo da vida da criança.
E estas são apenas algumas das razões que demostram como é possível promovermos juntos a ascensão desta profissão que visa aperfeiçoar a comunicação e a qualidade de vida como um todo!